Esquema de cobrança de propina por recursos enviados via emenda de parlamentares foi denunciado por acusado de ser o mandante do crime
A revista Veja expôs um escândalo que está causando um alvoroço grande dentro do PL no estado do Ceará. Embora em silêncio, estão em implosão. Há uma investigação em curso que esbarra no segundo parlamentar mais votado do estado, e, caso comprovado, seria uma bomba atômica dentro do partido do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Na noite de 6 de maio, o advogado Francisco Diangelis Morais foi morto com cerca de 10 tiros em um bairro de classe média alta em Fortaleza. Uma execução brutal costumeira nos índices de violência da capital cearense. O crime gerou comoção, e todos os dias o Jornal a quem a vítima era ligado fazia um post exigindo a investigação do crime.
A polícia descobriu o suposto mandante e este delatou que tudo começou, segundo o acusado, por causa da cobrança de propina por parte de um deputado federal que exigia um retorno financeiro das emendas que havia destinado para a cooperativa do acusado. Ele se negou, segundo ele, a dar a parte que lhe cabia do acordo. A partir daí teria começado a ser chantageado por Morais e recebido ataques no famoso jornal à quem o assassinado era ligado. Morais teria cobrado R$ 1,5 milhão para excluir as notícias do ar. Fecharam um acordo em R$ 800 mil, segundo ele.
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