Oposição anuncia obstrução na Câmara e Senado em protestos contra decisões do STF

Deputados e senadores reivindicam o respeito à constitucionalidade e atribuições do Legislativo, que, segundo parlamentares, estão sendo atropeladas pelo Poder Judiciário. Parlamentares que fazem oposição ao governo Lula anunciaram nesta terça-feira (26) que não irão votar as pautas do Congresso Nacional em protestos contra decisões da Suprema Corte. Por esse motivo, nada será votado essa semana. O que for pautado, não contará com o voto de aliados e/ou alinhados com a pauta conservadora, ruralista e antiabortista. Isso se dá ao fato de o STF estar pautando temas que representantes do Congresso reivindicam para o Legislativo. Segundo deputados de direita, o Supremo não tem a atribuição de legislar. A maior polêmica é a do aborto, onde a presidente do Supremo, prestes à aposentar-se compulsoriamente, pautou o que ela mesmo já deixou claro ser favorável. A Corte avalia descriminalizar o aborto praticado até 12 semanas de gestação. Apesar da obstrução, o governo conseguiu aprovar ontem (27/09) a liberação de R$ 200 milhões para o setor da agricultura. No Senado, a oposição fez diferente: votou pela aprovação do marco temporal, que havia sido rejeitada pelo STF há menos de uma semana. A pauta vai para a sanção do presidente Lula que pode vetar, e caso vete, o Congresso pode derrubar a decisão. A redação.
Irã Lança Ataques com Mísseis contra Bases Militares dos EUA no Catar e no Iraque

Na tarde dessa segunda-feira, 23 de junho de 2025, o Irã lançou ataques com mísseis contra a base aérea de Al Udeid, no Catar, a maior instalação militar dos EUA no Oriente Médio, e contra a base de Ain Al Asad, no Iraque. A ofensiva, chamada “Operação Bênçãos da Vitória” pela Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC), foi uma retaliação aos bombardeios americanos contra três instalações nucleares iranianas – Fordo, Natanz e Isfahan – em 21 de junho, sob ordens de Donald Trump. Os ataques, que envolveram 10 mísseis contra o Catar e um contra o Iraque, intensificaram as tensões regionais, com o Catar condenando a ação como uma “violação flagrante” de sua soberania e fechando seu espaço aéreo. No Brasil, o governo Lula criticou os EUA, enquanto a oposição acusou o Irã de escalar o conflito.
O Silêncio Cúmplice: Lula, o Irã e a Guerra contra Israel

Enquanto o Irã, essa encarnação moderna do despotismo teocrático, financia e arma grupos terroristas como o Hamas e o Hezbollah, lançando sobre Israel uma chuva de mísseis e ódio, o líder brasileiro parece mais preocupado em equilibrar-se sobre a corda bamba da neutralidade covarde. Ora, neutralidade diante do terror é conivência. O mesmo homem que não se cansa de bradar contra supostas violações de direitos humanos em outras latitudes fecha os olhos — ou melhor, fecha a boca — quando o assunto é a barbárie patrocinada pelos aiatolás. Nada se ouve do Palácio do Planalto acerca dos crimes do Hamas, da Jihad Islâmica ou dos terroristas iranianos. Nenhuma palavra de repúdio às agressões contra Israel, nenhuma condenação aos atentados suicidas, às chacinas contra judeus, aos sequestros e torturas promovidos pelas milícias islâmicas.
Lula Condena com Veemência Medidas dos EUA Contra Instalações Nucleares do Irã

Na manhã de 23 de junho de 2025, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicou uma nota em seu perfil oficial no X (@LulaOficial), condenando com veemência os ataques aéreos dos Estados Unidos contra instalações nucleares do Irã, realizados em 20 de junho. A ação militar, batizada de “Operação Escudo de Aço” e coordenada com Israel, foi descrita por Lula como uma “agressão imperialista que viola o direito internacional e desestabiliza o Oriente Médio”. A nota, também enviada à imprensa pelo Palácio do Planalto, não menciona os ataques iranianos contra Israel, que incluíram 400 mísseis balísticos lançados em 16 de junho, nem condena o programa nuclear iraniano, acusado por EUA e Israel de buscar armas nucleares. A omissão foi interpretada por opositores como um apoio implícito ao regime do aiatolá Ali Khamenei, reacendendo acusações de que Lula se alinha a ditaduras e adota uma política externa antiocidental.
Netanyahu Elogia Trump por Ataques dos EUA Contra Instalações Nucleares do Irã: “Um Momento Histórico”

Em um pronunciamento televisionado na noite de sábado, 21 de junho de 2025, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, agradeceu efusivamente ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pelos ataques aéreos americanos contra três instalações nucleares iranianas – Natanz, Fordow e Isfahan. Em uma mensagem gravada em inglês e publicada no X às 22h43 (horário de Brasília), Netanyahu classificou a operação, realizada em coordenação com Israel, como um “momento histórico” que “mudará a história” e fortaleceu a aliança entre os dois países. “O presidente Trump e eu sempre dizemos: ‘Paz através da força’. Primeiro vem a força, depois vem a paz. E esta noite, os Estados Unidos agiram com muita força”, declarou Netanyahu, destacando a “liderança corajosa” de Trump. O ataque, descrito como “Escudo de Aço”, marcou a primeira ação militar direta dos EUA contra o Irã desde a Revolução de 1979 e elevou as tensões no Oriente Médio, com Teerã prometendo retaliação.
Trump Anuncia Ataque dos EUA Contra Instalações Nucleares no Irã: “Não Permitiremos uma Bomba Nuclear”

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que as forças armadas americanas realizaram ataques aéreos contra instalações nucleares no Irã, visando impedir o desenvolvimento de uma arma nuclear. A operação, conduzida em coordenação com Israel, atingiu alvos estratégicos em Natanz, Fordow e Arak, destruindo centrífugas de enriquecimento de urânio e reatores de pesquisa, segundo fontes do Pentágono. Trump justificou a ação como uma resposta à “ameaça iminente” do programa nuclear iraniano, afirmando: “Não permitiremos que o Irã tenha uma bomba nuclear. Acabou a paciência.” O ataque, o primeiro direto dos EUA contra o Irã desde a Guerra do Golfo, eleva dramaticamente as tensões no Oriente Médio, com Teerã prometendo “retaliação devastadora” e a comunidade internacional temendo uma guerra regional. Até o momento, não há relatos de vítimas americanas, mas a mídia iraniana confirma dezenas de mortos, incluindo cientistas nucleares.
92% dos Deputados e 77% dos Senadores do PT Votam a Favor de Item que Pode Aumentar Conta de Luz

A derrubada do veto deve ser promulgada nos próximos dias, com os primeiros impactos nas contas de luz previstos para o início de 2026. A Aneel estima que o aumento será escalonado, mas alerta que fatores como a crise hídrica e a alta do dólar podem agravar o cenário. Consumidores já enfrentam reajustes médios de 4,5% em 2025, segundo o O Globo, e a nova medida pode pressionar ainda mais o orçamento familiar, especialmente em um contexto de inflação acumulada de 5,2% nos últimos 12 meses.
“A Paciência Está Acabando”, Declara Donald Trump em Meio à Escalada de Tensões com o Irã

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, elevou o tom contra o Irã nesta terça-feira, 17 de junho de 2025, ao declarar que “a paciência está acabando” devido aos ataques iranianos contra Israel e à recusa de Teerã em aceitar um acordo nuclear. Em uma série de postagens no Truth Social e durante um breve pronunciamento na Casa Branca, Trump afirmou que os EUA estão “prontos para agir” caso o Irã ameace cidadãos ou interesses americanos, mas reiterou que busca evitar uma guerra total. A declaração, feita no quarto dia de confrontos entre Israel e Irã, que já deixaram dezenas de mortos, intensifica a crise no Oriente Médio e preocupa aliados do G7, que temem uma escalada regional. Enquanto a oposição democrata nos EUA critica a retórica beligerante, aliados republicanos e Israel elogiam a postura firme de Trump, mas o futuro das negociações nucleares permanece incerto, com o mundo à beira de um conflito de proporções imprevisíveis.
Trump Afirma que Líder Supremo do Irã é ‘Alvo Fácil’, mas Descarta Assassiná-lo ‘Por Enquanto’

Em sua postagem no Truth Social, Trump escreveu: “Sabemos exatamente onde o chamado ‘Líder Supremo’ está escondido. Ele é um alvo fácil, mas está seguro lá – não vamos eliminá-lo (matar!), pelo menos por enquanto. Mas não queremos mísseis disparados contra civis ou soldados americanos. Nossa paciência está se esgotando.” A declaração veio horas após Trump afirmar que os EUA têm “controle total dos céus sobre o Irã”, sugerindo uma superioridade militar americana na região. Em outra postagem, ele exigiu a “rendição incondicional” de Teerã, intensificando a pressão sobre o regime iraniano.
O FILHO DO AMAZONAS QUE CONQUISTOU O MUNDO:

Com 45 anos e quase 30 anos de carreira, Sena (como é conhecido no mercado) é hoje o consultor político brasileiro mais requisitado em campanhas internacionais, com um currículo que inclui três vitórias em eleições presidenciais fora do Brasil – um feito inédito para um profissional do país. Sua expertise já moldou governos na África e América Central, além de ter conduzido campanhas vitoriosas em cidades estratégicas do Brasil, como São Paulo e Ceará.
Mauro Cid é Preso por Ordem de Moraes, mas Prisão é Revogada e Ex-Ajudante de Bolsonaro Deve Prestar Depoimento

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, foi preso preventivamente na manhã desta sexta-feira, 13 de junho de 2025, pela Polícia Federal (PF) em Brasília, por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. A detenção, parte das investigações sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022, foi motivada por indícios de que Cid teria recebido ajuda do ex-ministro Gilson Machado para obter um passaporte português, com o objetivo de fugir do Brasil. No entanto, poucas horas após a prisão, o próprio Moraes revogou a medida, convertendo-a em uma determinação para que Cid preste depoimento à PF na próxima segunda-feira, 16 de junho. A reviravolta intensifica a crise política envolvendo aliados de Bolsonaro, com a oposição denunciando “arbitrariedade” do STF e o PT celebrando o cerco aos investigados. A decisão de Moraes, que mantém Cid sob monitoramento, reacende o debate sobre a condução das investigações e a polarização no Brasil.