O Tabuleiro Politico

O Silêncio Cúmplice: Lula, o Irã e a Guerra contra Israel

   Enquanto o Irã, essa encarnação moderna do despotismo teocrático, financia e arma grupos terroristas como o Hamas e o Hezbollah, lançando sobre Israel uma chuva de mísseis e ódio, o líder brasileiro parece mais preocupado em equilibrar-se sobre a corda bamba da neutralidade covarde. Ora, neutralidade diante do terror é conivência. O mesmo homem que não se cansa de bradar contra supostas violações de direitos humanos em outras latitudes fecha os olhos — ou melhor, fecha a boca — quando o assunto é a barbárie patrocinada pelos aiatolás. Nada se ouve do Palácio do Planalto acerca dos crimes do Hamas, da Jihad Islâmica ou dos terroristas iranianos. Nenhuma palavra de repúdio às agressões contra Israel, nenhuma condenação aos atentados suicidas, às chacinas contra judeus, aos sequestros e torturas promovidos pelas milícias islâmicas.

O FILHO DO AMAZONAS QUE CONQUISTOU O MUNDO:

Com 45 anos e quase 30 anos de carreira, Sena (como é conhecido no mercado) é hoje o consultor político brasileiro mais requisitado em campanhas internacionais, com um currículo que inclui três vitórias em eleições presidenciais fora do Brasil – um feito inédito para um profissional do país. Sua expertise já moldou governos na África e América Central, além de ter conduzido campanhas vitoriosas em cidades estratégicas do Brasil, como São Paulo e Ceará.

Eleições 2026: Por Que o Senado Será a Batalha Mais Acirrada?

Enquanto o debate público se concentra na sucessão presidencial de 2026, analistas políticos alertam: o verdadeiro campo de guerra eleitoral será o Senado. O consultor Oarlem Sena, especialista em estratégia eleitoral, destaca que a disputa por dois terços das cadeiras no Senado pode redefinir o equilíbrio de poder no Brasil, influenciando desde impeachments até pautas conservadoras ou progressistas.

É Cedo Para Começar a Campanha Eleitoral Visando 2026?

Quando comecei minha trajetória em comunicação política — aplicando o método L2C (Liderança, Causa e Comunicação) da Inovação Política (empresa da qual faço parte desde 2008, com atuação no Brasil, América do Sul e África) —, iniciar uma campanha em 2025 era visto como loucura pelos políticos tradicionalistas.

O mercado eleitoral ainda estava acostumado a campanhas milionárias, onde o poder econômico era o grande diferencial. Antes, uma das perguntas-chave no diagnóstico pré-eleitoral era: “Quanto o candidato pretende investir?”

Leão XIV, a coragem de um papa e a frustração da esquerda católica por conveniência

sua imagem e de menos com sua missão.
Como evangélico convicto, escrevo estas linhas não com a pretensão de interferir nos assuntos internos do catolicismo, até porque não pertenço à ela nem pratico seus dogmas, mas com o respeito de alguém que reconhece o valor inestimável da tradição cristã, muito embora discorde, no campo teológico e nos preceitos bíblicos de suas crenças apócrifas, mas não é esse o ponto que quero discutir aqui.
A esquerda católica, que por conveniência teológica tem tentado moldar o Evangelho ao gosto das pautas do progressismo contemporâneo, está perplexa. Acreditavam ter domesticado o papado — transformado o sucessor de Pedro num mascote da ideologia identitária. Agora, diante de um Leão que ruge com a clareza dos primeiros mártires, sentem-se traídos. Acostumaram-se a papas que pedem desculpas por existirem; Leão XIV lhes oferece um espelho, e eles não suportam o reflexo.

TENDÊNCIAS DE MARKETING ELEITORAL PARA 2026

Se você ainda tinha um pouquinho de dúvidas sobre a minha sanidade mental ou seria sanidade eleitoral (risos), hoje eu vou tirar sua esperança, pois você que lê e gosta dos meus artigos, vai me chamar para além de louco, no mínimo um “apressadinho”, pois como é que vou falar de tendências para o ano vindouro sendo que sequer, chegamos ao meio do ano, e eu já querendo que chegue o ano que vem, muitos irão até me acusar de ansioso, mas o que vamos estudar hoje, é um grande reflexo de convicções do passado e comprovações do presente, mas dentre as várias situações que apresentarei a seguir, tem uma que você já sabe há muito, mas tenho a certeza de que vai te chocar assim mesmo.

2026 EM 2025

Um movimento incomum e pouco codificado pelos críticos jornalísticos (grande parte da imprensa) e até mesmo pelos técnicos da comunicação política no Brasil, esta centrado na antecipação do processo eleitoral, fenômeno que muitos consideraram fato isolado nas eleições de 2024 quando cerca de um ano e meio antes da eclosão jurídica e apenas isto, do pleito (16/08/2024) os pré-candidatos começaram a mostrar-se ao público, numa desenfreada busca pelo voto.

As Principais Diferenças Entre um Marqueteiro e um Consultor Político

Enquanto alguns surgem da noite para o dia, aprendendo técnicas superficiais pelo YouTube e desaparecendo tão rápido quanto chegaram, outros—como eu, Aurízio Freitas, e este que vos fala,  mentorados saudoso Professor  e  grande mestre Carlos Manhanelli—constroem carreiras sólidas, baseadas em estratégias testadas e conhecimento aprofundado.

A Semana Santa E O Sacrifício De Jesus: A Verdadeira Páscoa E A Vitória Da Cruz

   O sacrifício de Jesus na cruz é o ponto culminante de sua missão redentora, mas sua profundidade só pode ser apreciada quando consideramos o sofrimento físico, emocional e espiritual que ele enfrentou. A paixão de Cristo, conforme narrada nos evangelhos, revela um drama humano e divino que transcende a compreensão. A agonia de Jesus começa no Getsêmani, onde ele enfrenta o peso de sua missão. Em Mateus 26:38, ele confessa: “Minha alma está profundamente angustiada, até a morte.” O termo grego perilypos indica uma tristeza avassaladora, quase insuportável. No evangelho de Lucas, lemos que Jesus suou gotas de sangue (Lucas 22:44), um fenômeno médico raro chamado hematidrose, associado a extremo estresse emocional. Aqui, Jesus confronta a realidade do pecado humano que ele carregará. Como o segundo Adão (1 Coríntios 15:45), ele escolhe obedecer onde o primeiro falhou, submetendo-se à vontade do Pai: “Não seja como eu quero, mas sim como tu queres” (Mateus 26:39).

Desenhando a Hegemonia Cultural: Como a Estratégia de Gramsci se Infiltrou nas Instituições e tem Levado o Brasil Ladeira Abaixo

   No Brasil, essa máquina gramatical foi posta em movimento com uma precisão que faria inveja aos mais ardilosos estrategistas militares. Desde meados do século XX, mas com força redobrada a partir das décadas de 1960 e 1970, as instituições brasileiras – universidades, imprensa, judiciário, e até mesmo setores da Igreja – foram tomadas por uma visão de mundo que eu não hesito em chamar de esquerdista, progressista e, em última análise, destrutiva daquilo que há de mais essencial em nossa identidade nacional.

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