Ex-mulher de André Janones obtém medida protetiva contra ele baseada na lei Maria da Penha

Leandra, que manteve um relacionamento com Janones entre 2014 e 2018, acionou a Justiça em 24 de dezembro de 2024, após uma série de desentendimentos que culminaram em uma ameaça grave. Segundo a denúncia, o deputado teria enviado uma foto íntima da prefeita ao secretário municipal de Saúde, Conrado Henrique, como forma de pressioná-la para demitir a procuradora Anna Neves, uma aliada de Leandra. O ato, registrado no cartório pela vítima, foi interpretado pelo juiz como tentativa de causar sofrimento psicológico e dano moral, enquadrando-se na Lei Maria da Penha, que protege mulheres contra violência doméstica, seja física, psicológica ou patrimonial. A medida protetiva, concedida no dia seguinte ao pedido, proíbe Janones de se aproximar de Leandra, de seus familiares ou de divulgar qualquer material que a comprometa, sob pena de prisão em flagrante.
Conselho de Ética da Câmara aprova cassação de Glauber Braga e expõe hipocrisia da esquerda

A sessão de hoje foi um verdadeiro circo. Apoiadores de Braga, incluindo militantes do PSOL e até o ator Marco Nanini, lotaram o plenário com gritos de “Glauber fica” e faixas de apoio, enquanto a oposição celebrava o avanço do processo. O deputado, por sua vez, manteve o tom solicitado, acusando o ex-presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), de orquestrar uma perseguição política contra ele. “Esse relatório foi encomendado por quem quer calar as vozes que denunciam a corrupção e o orçamento secreto”, bradou Braga, sem apresentar provas concretas. Ele também justificou a agressão como uma defesa da honra de sua mãe, Saudade Braga, ex-prefeita de Nova Friburgo, que teria sido insultada por Costenaro.
MST intensifica invasões e expõe conivência do governo Lula com o caos no campo

A mais recente invasão ocorreu na Usina São José, em Rio das Pedras (SP), com o MST alegando que a área foi marcada por um crime ambiental de 2014, quando 250 mil peixes morreram. Em Minas Gerais, mais de 600 famílias ocuparam a Fazenda Rancho Grande, às margens da BR-116, em Frei Inocêncio, exigindo sua desapropriação. O movimento justifica as ações como pressão por mais rapidez no assentamento de 100 mil famílias acampadas, uma promessa que o governo petista não consegue cumprir. Em carta divulgada em janeiro, o MST já havia cobrado resultados concretos, acusando o ritmo atual de “aquém do necessário”. Uma resposta do Planalto? Um discurso vazio e uma tentativa de apaziguar sua base radical sem enfrentar os reais problemas do campo.
MPF arquiva inquérito contra Bolsonaro por suposta importunação de baleia e expõe fragilidade de acusações contra ex-presidente

O episódio teve início quando imagens mostraram Bolsonaro pilotando uma moto aquática próxima a uma baleia jubarte no Canal de São Sebastião, a uma distância estimada de 15 metros, infringindo a portaria do Ibama que proíbe embarques com motor ligado a menos de 100 metros de cetáceos. A investigação, conduzida pela Polícia Federal (PF) e acompanhada pelo MPF, buscou apurar se houve “molestamento intencional”, crime previsto na Lei 7.643/1987. No entanto, a procuradora Maria Rezende Capucci concluiu que não havia “demonstração inequívoca” de que Bolsonaro tivesse a intenção de incomodar ou prejudicar o animal, elemento essencial para configurar o delito.
Lula perde a paciência com questionamento sobre Janja e expõe desconforto com críticas à primeira-dama

A questão que desencadeou a ocorrência de Lula girou em torno da viagem de Janja ao Japão, iniciada uma semana antes da chegada do presidente, e de sua participação em eventos como a cúpula Nutrição para o Crescimento (N4G), em Paris, a convite do governo francês. Um jornalista disse se o Planalto considera importante divulgar antecipadamente a agenda e os custos das viagens da primeira-dama, uma prática comum em democracias transparentes. Visivelmente contrariado, Lula respondeu: “Primeiro que a minha mulher não é clandestina. Ela vai continuar fazendo o que ela gosta, porque a mulher do presidente Lula não nasceu para ser dona de casa.” Ele acrescentou ainda que “não responde à oposição nesses assuntos” e que Janja “tem maioria suficiente” para se defender sozinha.
PGR solicita arquivamento de inquérito contra Bolsonaro por suposta fraude em cartão de vacina

A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) o arquivamento do inquérito que investigava o ex-presidente Jair Bolsonaro por suposta falsificação de registros de vacinação contra a COVID-19. O pedido, formalizado nesta quinta-feira (27), alega insuficiência de provas para dar continuidade ao processo.
Pesquisa Ipespe revela que 54% dos brasileiros desaprovam o governo Lula

A economia tem sido um dos principais pontos de descontentamento. A pesquisa indica que 58% dos entrevistados acreditam que a economia brasileira está no caminho errado, contrastando com 35% que veem a economia no rumo certo.
Comissão de Relações Exteriores aprova Movimento de Louvor a Eduardo Bolsonaro

A iniciativa, proposta pelos deputados do PL Zucco (RS) e Mário Frias (SP) “Requer a aprovação de Moção de Louvor ao Deputado Federal Eduardo Bolsonaro, em reconhecimento à sua destacada atuação na defesa dos interesses nacionais e da democracia brasileira no cenário internacional, denunciando os abusos de autoridade e a perseguição política existente em nosso país”.
STF forma maioria para tornar Bolsonaro réu em suposta tentativa de golpe de Estado

O relator do processo, o ministro Alexandre de Moraes, conhecido por sua postura implacável contra figuras conservadoras, votou pela obtenção da denúncia, sendo acompanhado pelos ministros Flávio Dino e Luiz Fux. Com esses votos, consolida-se a maioria necessária na Turma, composta por cinco ministros.
Ministro Alexandre de Moraes vota por voltar Bolsonaro réu em suposta tentativa de golpe de Estado “violentíssima”

O ministro, conhecido por sua postura autoritária e por decisões que muitas vezes ultrapassam os limites constitucionais, afirmou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) descreveu de forma satisfatória os atos ilícitos que qualificaram Bolsonaro como chefe de uma organização criminosa que visava impedir a posse do então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva.